Universidade Federal
do Recôncavo da Bahia - UFRB
CAMUS
Coletivo Acadêmico de
Museologia
Gestão: Maloca Queer ( 2014-2015 ).
Fones: (75) 9174-2774. (71) 9103-3329. (75) 9254-6645. (73) 9114-7496.
E-mail: camus.cahl@gmail.com coletivo-maloca-queer@googlegroups.com
Carta Aberta
de Apoio à Comissão
Pró-Entidade
de Base Independente de Museologia da UFRGS
O Coletivo Acadêmico de
Museologia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (CAMUS - UFRB) vem por
meio desta Carta Aberta declarar apoio à
criação de uma comissão Pró-Entidade de Base (Diretório, Centro ou Coletivo
Acadêmico) Independente de Museologia da UFRGS.
Historicamente as Entidades de
Base são entendidas por grupos orgânicos executivos de deliberações retiradas
em espaços amplos de diálogo direto com as/os estudantes (reuniões ou
assembleias). A unidade mais básica de proximidade do corpo discente é o seu
curso, para além da unidade de setorial (por centro ou faculdade de ensino) ou
da plenitude da instituição geral (a universidade como um todo).
Compreendemos que a construção de
Entidades de Base Autônomas a representarem seus respectivos cursos é um
poderoso e eficaz método de organização do Movimento Estudantil.
A construção das Entidades de Base não resulta ao que se possa imaginar na dissolução ou fragmentação da unidade de luta dos/as estudantes do respectivo centro ou na plenitude de instituição, existindo um método federalizado de tomada de decisões, a exemplo dos CEB (Conselhos de Entidade de Base), ou em novas estruturas, a exemplo de nossa realidade local, o Fórum de Representações (Que incluem além das Entidades de Base presentes no centro, outras organizações fora dos moldes tradicionais, e estudantes autônomos), que reúnem tais organizações na tomada de decisões que reverberem no interesse coletivo.
A construção das Entidades de Base não resulta ao que se possa imaginar na dissolução ou fragmentação da unidade de luta dos/as estudantes do respectivo centro ou na plenitude de instituição, existindo um método federalizado de tomada de decisões, a exemplo dos CEB (Conselhos de Entidade de Base), ou em novas estruturas, a exemplo de nossa realidade local, o Fórum de Representações (Que incluem além das Entidades de Base presentes no centro, outras organizações fora dos moldes tradicionais, e estudantes autônomos), que reúnem tais organizações na tomada de decisões que reverberem no interesse coletivo.
A organização da Entidade de Base
por curso tende a ser mais qualificada por reunir estudantes que compartilham o
mesmo universo experimental acadêmico (disciplinas, laboratórios, professores e
espaços, ou na situação educacional do país, na falta desses) permitindo uma
maior intimidade e unidade por esse tipo de vivência, levando-se assim a ter
também maior poder de agregação (A divisão por curso garante um maior número de
representações e uma diversidade de perspectivas que analisam diretamente as
problemáticas específicas de cada área de formação).
Outro fato se dá pela integração
em escala territorial, estadual, regional, nacional e internacional com outras
entidades e espaços que seguem o modelo de estruturação a partir do curso (a
exemplo de Encontros, Assembleias, Congressos, Executivas Regionais e Nacionais
de Curso e afins). Mantendo-se essa organização de Entidade de Base, se garante
dessa maneira um melhor diálogo com tais espaços macros do Movimento
Estudantil.
Por fim, existe por parte de
todas as organizações museológicas estudantis no país a busca pela Unidade de
Luta nas diversas dimensões já citadas. E a criação de mais uma Entidade de
Base somente agrega mais força a essa luta, na construção de um Movimento
Estudantil da museologia diferenciado e que traga Criticidade, Combatividade
com Ação Direta junto a Base, na busca pela Auto-Gestão e Transformação Social.
Cachoeira, Recôncavo Baiano, 20 de maio de 2014.
Coletivo Acadêmico de
Museologia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
CAMUS UFRB – Gestão:
Maloca Queer ( 2014 – 2015 )
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